O Cila Tech Park terá sua nova sede no Cilla Corporate Tower. O espaço será mais amplo, contará com um coworking de maior capacidade e duas áreas de descompressão. Para  estimular a inovação e a competitividade, lançamos um desafio com os cursos de Arquitetura e Urbanismo da cidade para projetar estes espaços de descompressão, ambientes de lazer do parque tecnológico. Os acadêmicos de arquitetura da Faculdade Guarapuava projetaram o espaço interno e os do Centro Universitário Campo Real a parte externa.

O começo oficial do desafio foi marcado pelo Meetup no Cilla Corporate Tower em outubro. No evento os acadêmicos puderam conhecer as demandas para a construção de um ambiente de inovação, que deve ser um espaço descontraído, motivador, amplo, sustentável, prático e ergonômico, pois esses ambientes buscam proporcionar mais qualidade de vida e estimular a  criatividade. Conheceram também as especificidades e exigências de um prédio corporativo, que conta com uma estrutura inteligente e sustentável.

Para o Coordenador e Professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Guarapuava, Roberto Forghieri Vernalha Zimbres, participar do concurso foi uma honra. “Nós sabemos a importância do CTP para a cidade e região e temos orgulho de ter o nosso Diretor Geral da Faculdade como presidente do Cilla Tech Park. O concurso traz como benefício a competitividade saudável, o desenvolvimento da criatividade e principalmente para os alunos, a premiação. Acredito que estes benefícios foram alcançados. Desde o início no evento de inauguração, os alunos estavam bem animados com os palestrantes iniciais, e principalmente com edifício do projeto do concurso que é inovador em vários aspectos”, garantiu.

A segunda etapa do processo foi a Entrevista com o Cliente, onde os alunos conversaram com o Diretor de Operações do parque, Lorenzo.Jr. e perguntaram sobre as ideias e desejos que a equipe tem para a sede. 

Para o Coordenador e Professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Campo Real, Gabriel Soares, o desafio traz a experiência real para os alunos. “Fazer desafios como esse, em formato de concurso, tendo um cliente existente com demandas, peculiaridades para serem pensadas para que o projeto seja bem personalizado para tal e estar submetendo a uma banca avaliadora é bem interessante para esse processo”, afirma.

A última etapa foi a finalização do projeto, votação da banca e também a votação do público geral. Cada equipe produziu uma prancha com as informações e imagem do projeto, sem identificar os participantes, para que fosse possível uma votação às cegas. “Isso também demanda dos alunos um bom poder de síntese, linha de raciocínio, storytelling, contar o que que é, apresentar qual é o conceito, tudo em uma prancha A1, é um baita desafio para as equipes”, explicou Gabriel.

Na quarta-feira, 23, as equipes que produziram o espaço externo saberão qual delas foi a vencedora.

Tanto o desafio da criação do projeto para os espaços da sede nova, quanto os Meetups tem como objetivo aflorar a criatividade dos estudantes e fortalecer o Ecossistema de Inovação de Guarapuava, para que juntos possamos criar melhores futuros. 

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